Há uma década, os levantes árabes foram sobrecarregados por convocações virtuais de adesão aos protestos. Mas a internet logo foi inundada pela desinformação, enfraquecendo os ciberativistas da região. Quando o ditador tunisiano Zine El Abidine Ben Ali fugiu do país, em janeiro de 2011, rumores e incertezas criaram "pânico e histeria", disse a ex-ativista e empresária Houeida Anouar.
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