A Nissan apresentou, nesta quarta-feira (12), denúncia a um tribunal civil do Japão para exigir o pagamento de 10 bilhões de ienes (US$ 90 milhões) do ex-CEO Carlos Ghosn, que denunciou a montadora por uma "demissão improcedente". O grupo japonês explica que a denúncia tem por objetivo recuperar uma "parte significativa" dos danos provocados por Ghosn durante anos de "conduta inapropriada e atividades fraudulentas".
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