A crise socioeconômica que vive a Argentina, com recessão de 2,3% em 2016, pobreza de um terço da população ativa (33%), queda de 5,5% nos investimentos, inflação em 40% anuais e produção industrial que não para de cair há 13 meses, levou esta quinta-feira à paralisação do país. A greve nacional de 24 horas traduziu nas ruas a insatisfação que leva o presidente Mauricio Macri a perder popularidade embalado nos problemas da economia e nas acusações de corrupção, como a do abatimento (praticamente o perdão) da dívida de empresa da sua família com o Estado.
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