Quando o papa Bento XVI, na última quarta-feira, usou o Evangelho segundo Mateus para criticar o que define como "hipocrisia religiosa", "individualismos" e "vaidades" no interior da Igreja, provavelmente o impacto de tais palavras só não tenha sido maior porque as pessoas ainda estavam sob efeito da surpreendente renúncia que ele anunciara dois dias antes.
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