A agência estadual responsável por fiscalizar a atuação da CEEE Equatorial e da RGE aguarda a normalização do fornecimento de luz para, então, abrir um procedimento de investigação sobre a atuação das duas empresas após a tempestade que deixou mais de 1 milhão de pessoas sem energia elétrica no Rio Grande do Sul. Quase uma semana após o evento meteorológico, ainda há mais de 20 mil imóveis desabastecidos nas áreas atendidas pelas companhias.
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