A Corregedoria-Geral de Justiça, área indepedente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) responsável por investigar o trabalho de juízes, instaurou, no fim da tarde desta segunda-feira (20), pedido de providências para apurar a conduta da magistrada Joana Ribeiro Zimmer, que impediu uma menina de 11 anos de fazer aborto após estupro.
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