O Ministério Público do Rio Grande do Sul protocolou nesta terça-feira (5) no Tribunal de Justiça as contrarrazões do processo da Boate Kiss. O incêndio na casa noturna de Santa Maria ocorreu em 27 de janeiro de 2013, matando 242 pessoas e deixando mais de 600 feridas. O documento assinado pelos promotores Lúcia Helena Callegari e David Medina possui 136 páginas e confronta os argumentos usados pelos advogados dos réus nas chamadas razões de apelação contra a sentença do juiz Orlando Faccini Neto. Sustentam, principalmente, a necessidade de manutenção da prisão dos réus e das penas aplicadas. Também afirmam que não houve nulidade no julgamento.
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Caso Kiss: em contrarrazões, MP defende manutenção das penas e prisão dos réus
Manifestação dos promotores foi juntada ao processo nesta terça-feira (5) e considera também que não houve nulidade no julgamento
Eduardo Matos
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