O Ministério Público Federal (MPF) concluiu que os três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que atenderam a colisão que resultou na morte de Barbara Andrielli Mendes de Moraes, 15 anos, em março de 2019, cometeram prevaricação ao demorar 85 horas para registrar o fato. O causador do acidente foi o médico Leandro Toledo de Oliveira, que estava com a carteira de habilitação suspensa por dirigir embriagado e que, segundo o Ministério Público estadual (MP-RS), voltava bêbado na freeway de uma festa no Litoral Norte – ele também não foi submetido ao teste do bafômetro.
BMW conduzida por médico
MPF oferece multa a policiais que demoraram 85 horas para registrar acidente com morte na freeway
Procuradora entendeu que agentes cometeram o crime de prevaricação, que consiste em deixar de cumprir função para satisfazer interesse pessoal
Vitor Rosa
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