Depois de ouvir cerca de 50 pessoas, produzir 2,5 mil páginas e 12 volumes em 55 dias de investigação, a Polícia Federal em Minas Gerais deve dividir o inquérito sobre a tragédia causada pelo rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho (MG), em duas partes. A primeira para apurar os chamados crimes de falso (falsidade ideológica e produção de documento falso) e a segunda para investigar os crimes ambientais e os homicídios.
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