O promotor do Ministério Público gaúcho, Alexandre Aranalde Salim, foi condenado a pagar R$ 50 mil após ingressar com ação na Justiça do Trabalho buscando reconhecimento de vínculo de emprego por ter atuado entre maio de 2015 e maio de 2016 como coordenador e professor de cursos de pós-graduação à distância da Fundação de Ensino Octávio Bastos, com sede em São João da Boa Vista (SP). A condenação é por litigância de má-fé, ou seja, alterar a verdade dos fatos e usar do processo para conseguir objetivo ilegal.
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