O presidente da Vale, Fábio Schvartsman, negou que a companhia soubesse previamente dos riscos do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), que deixou 166 mortos e 155 desaparecidos. O executivo disse que os relatórios foram feitos pela própria empresa, em atendimento a normas da Agência Nacional de Mineração (ANM).
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