Dos 6.044 revendedores de gás de cozinha no Rio Grande do Sul, apenas 10% estão sendo abastecidos — e, ainda, em pequenas quantidades. A maioria fica em Porto Alegre ou em cidades da Região Metropolitana, onde os motoristas conseguem trafegar por rotas alternativas e driblar os bloqueios feitos por manifestantes que apoiam a greve dos caminhoneiros. Nas demais regiões, o desabastecimento é generalizado, explica o presidente do Sindicato das Empresas Distribuidoras, Comercializadoras e Revendedoras de Gases em geral no Rio Grande do Sul (Singasul), José Ronaldo Villanova Tonet.
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