Um dos principais pontos da reforma trabalhista, aprovada na noite de terça-feira, dá conta das convenções e acordos coletivos entre trabalhadores e empresas. Acordos passam a valer mais do que a lei, independente de serem mais benéficos para o trabalhador em relação à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), quando se referirem a assuntos como jornada, intervalo, banco de horas e plano de cargos, salários e funções.
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