Nas delações da JBS – ainda não homologadas – no âmbito da Operação Lava-Jato, personagens são citados nas negociações de vantagens indevidas entre políticos e executivos da empresa. Em uma das conversas gravadas por Joesley Batista, um dos donos da companhia, Temer teria solicitado que o pagamento de uma mesada ao deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continuasse. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) também foi gravado pedindo R$ 2 milhões a Joesley. O dinheiro teria sido entregue a um primo do senador e filmado pela Polícia Federal (PF). As informações foram divulgadas pelo jornal O Globo.
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