O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o seguimento a um habeas corpus apresentado pelo ex-tesoureiro do PP João Cláudio Genu, preso desde maio de 2016 pela 29ª etapa da Operação Lava-Jato. Esta foi a primeira decisão monocrática (sem consulta de outros ministros) tomada por Fachin desde que se tornou o relator dos processos relacionados à Lava-Jato na Corte, no lugar do ministro Teori Zavascki, morto em um acidente aéreo em janeiro.
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