Há três meses, a dona de casa Patricia da Silva Ribeiro, 40 anos, de Gravataí, não consegue retirar o alimento especial Fortini para o filho de nove anos Victor Alex da Silva Ribeiro. O menino é portador da síndrome de Werdnig-Hoffman, uma doença degenerativa, sem cura, que atrofia os músculos e afeta, principalmente, os pulmões. Ele utiliza um aparelho mecânico de respiração 24 horas por dia.
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