Com seis horas de julgamento e 10 testemunhas de acusação, o júri popular do ex-policial militar Luis Paulo Mota Brentano, que matou a tiros o surfista Ricardo dos Santos, o Ricardinho, passou a se focar na tarde desta quinta-feira na existência ou não de um facão no local do crime. A justificativa da defesa do acusado é que a vítima estava com a arma na mão e por conta disso é que o ex-soldado atirou durante uma discussão, sob o argumento de legítima defesa.
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