A sanção da lei das estatais que restringe as nomeações políticas, assinada na noite de quinta-feira pelo presidente em exercício Michel Temer, levará o governo a rever algumas indicações que já foram feitas para cargos em estatais, que contrariam a legislação agora em vigor. O Planalto faz questão de explicar, no entanto, que o partido que havia indicado o seu apadrinhado para o cargo terá direito a escolher um novo nome para este mesmo lugar, agora se adequando às novas regras. Pela nova lei, o dirigente partidário precisa cumprir uma quarentena de 36 meses para assumir um posto em estatais.
Reforma
Governo vai rever nomeações de estatais com critérios eminentemente políticos
Pela nova lei, o dirigente partidário precisa cumprir uma quarentena de 36 meses para assumir um posto em estatais.
Estadão Conteúdo