De um lado, a Associação de Proprietários e Moradores de Jurerê Internacional (Ajin), o Ministério Público Federal (MPF), a Advocacia Geral da União (AGU) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). De outro, seis empresas, a Fundação Municipal de Meio Ambiente (Floram) e a prefeitura de Florianópolis. Em jogo, o futuro dos beach clubs do bairro mais visado da capital catarinense – e, por tabela, a maneira como a vocação turística da orla da cidade é explorada.
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