Em depoimentos de delação premiada, Diogo Ferreira, ex-chefe de gabinete do senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS, agora sem partido), contou que pagamentos para comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró foram feitos em caixas de vinho e de sapato. O assessor admitiu ser o responsável por coletar o dinheiro, repassando-o ao advogado do ex-diretor envolvido no desvio de recursos da estatal.
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