Passados seis anos de promessas e burocracias, o maior complexo prisional do Estado começa a funcionar oficialmente nesta terça-feira em Canoas. Como só um dos quatro módulos será inaugurado, a pretensão de desafogar o Presídio Central ficará para mais tarde. Com 393 vagas, o módulo I equivale a 9% da atual ocupação do Central. Por isso, de imediato, o investimento de R$ 17,9 milhões é insuficiente para resolver o déficit de 6,3 mil vagas do sistema penitenciário gaúcho.
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