A força-tarefa da Polícia Federal para a operação Lava-Jato incluiu em processo eletrônico esclarecimentos sobre o término das escutas telefônicas autorizadas pela Justiça em números ligados ao ex-presidente Lula e suas instituições, o Instituto Lula e a Lils, empresa de palestras. A ação judicial em que as argumentações foram inclusas tem como acusado Paulo Okamotto, diretor-presidente do Instituto Lula.
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