Por volta das 16h desta quarta-feira, mais de 60 militares deram início à cerimônia de sepultamento de Casemiro Scepaniuk, com uma salva de três tiros, no Cemitério Santa Casa de Porto Alegre. Com a bandeira do Brasil estendida sobre o caixão, o paraquedista de número 44 foi conduzido até o túmulo que ele já havia deixado pronto. O militar dizia que não queria dar trabalho à mulher, Ruth Scepaniuk, 90 anos, que também teve seu lugar reservado no mesmo jazigo, junto ao marido. Ele acreditava que "iria antes dela".
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