O Ministério Público argentino denunciou nesta quarta-feira um ex-ministro suspeito de pagar propina para que uma empresa da Petrobras Argentina fosse vendida em 2007 a uma companhia alinhada ao kirchnerismo, em um desdobramento internacional da apuração da Operação Lava-Jato. A acusação contra Julio de Vido, titular da pasta de Planejamento no governo de Cristina Kirchner (2007-2015), partiu de declarações do delator e ex-diretor da multinacional brasileira Nestor Cerveró à Procuradoria-Geral da República.
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