Quando a morte do procurador argentino Alberto Nisman completa um ano, a aparência é de que as investigações se intensificaram de verdade somente no último mês. Desde 10 de dezembro, quando o então oposicionista Mauricio Macri tomou posse no lugar da presidente Cristina Kirchner, acumulam-se medidas que tendem a dar novos rumos às apurações da polícia e do Ministério Público sobre o episódio. Na ocasião, o corpo do procurador apareceu, no banheiro do seu apartamento, com uma bala na cabeça.
GZH faz parte do The Trust Project