Passados 80 dias desde o rompimento da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, que despejou uma onda de lama sobre a região chegando até o oceano, a qualidade da água do Rio Doce e afluentes atingidos continua, em sua maioria, péssima. É o que mostra uma análise feita pela Fundação SOS Mata Atlântica em 29 amostras de água e de lama coletadas em 18 pontos afetados pelo acidente ambiental, cobrindo 650 km de rios.
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