Foi na década de 70 do século passado que os primeiros entreveros entre taxistas aconteceram na cidade. Era o tempo dos "carros de praça", carros grandes de quatro portas, confortáveis e disponíveis em pontos fixos, onde havia o telefone pelo qual eram chamados os motoristas. Eram as "praças", localizadas nas esquinas mais conhecidas e estratégicas. Até que alguém imaginou um pouco mais de agilidade e criou o táxi-mirim. O fusca pintado de laranja, sem um banco dianteiro para facilitar o acesso no pequeno besouro de duas portas, circulando, à disposição de quem o chamasse por um sinal ou assobio.
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