A Samarco recusou proposta feita pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Minas Gerais de não demitir funcionários no período entre 5 de novembro, data do rompimento da barragem da empresa em Mariana, e 180 dias depois do retorno das atividades da mineradora. Com a queda da represa, a Samarco teve a licença de operação embargada por prazo indeterminado.
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