O corregedor da Assembleia Legislativa, deputado Marlon Santos (PDT), já recebeu os documentos constantes em investigação do Ministério Público contra o deputado Diogenes Basegio (PDT). A partir de agora, passa a correr o prazo de dez sessões legislativas, pouco menos de um mês, para a decisão quando à abertura de um novo processo contra o parlamentar - suspeito de exigir parte dos salários dos servidores de seu gabinete e de manter funcionários fantasmas.
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