A reforma administrativa promovida por Dilma Rousseff resultou no corte de oito ministérios e de 3 mil cargos comissionados, além da redução em 10% do salário da própria presidente, do vice Michel Temer e dos ministros. A nova radiografia do primeiro escalão federal baixou de 39 para 31 pastas e ampliou a força do PMDB e do ex-presidente Lula.
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