Pela primeira vez em 12 anos, os argentinos chegam às vésperas da eleição sem a mínima condição de afirmar se haverá ou não segundo turno. Se nenhum dos seis candidatos vencer com margem suficiente no domingo, a balotage, como os argentinos chamam o segundo confronto, será no dia 22. Seria a primeira vez que os argentinos elegeriam o presidente no segundo turno - em 2003, Carlos Menem e Nestor Kirchner foram para o duelo, mas o primeiro acabou desistindo da corrida eleitoral antes do dia da votação.
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