Considerada pela Polícia Civil a principal suspeita pela morte da filha Carol Seidler Calegari, de 7 anos, Silvana Seidler, 48 anos, está na lista dos procurados da Interpol - A Organização Internacional de Polícia Criminal. Na página da organização, Silvana aparece como procurada por crime de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Ela está desaparecida desde a morte da menina, em dezembro de 2014.
O corpo de Carol Seidler Calegari foi encontrado na noite do dia 22 de dezembro de 2014 em um quarto nos fundos da casa da família, coberto por roupas e brinquedos. A menina morava com a mãe e o irmão em Tubarão, Sul de Santa Catarina.
Antes de desaparecer, Silvana Seidler chegou a acompanhar o ex-marido e pai de Carol, Gilson Calegari, no registro do boletim de ocorrência pelo sumiço da filha. Ela foi vista pela última vez duas horas antes de a polícia encontrar o corpo da menina.
No dia 19 de março o inquérito foi concluído e o delegado Rubem Teston, da Delegacia de Investigação Criminal (DIC) de Tubarão, indiciou Silvana por homicídio como crime hediondo pela asfixia por esganadura e meio cruel de ocultação de cadáver. Apesar das investigações, a acusada segue desaparecida.
Investigação
Suspeita pela morte da filha, Silvana Seidler é procurada pela Interpol
Mãe da menina morta em dezembro de 2014 está desaparecida desde a data do crime
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