Em protesto contra o parcelamento de salários que atingiu 47,2% do funcionalismo, servidores públicos estaduais prometem cruzar os braços nesta segunda-feira, batizada de Dia da Indignação. Apesar de a mobilização colocar em xeque a prestação de serviços essenciais, o Palácio Piratini não tem uma estratégia definida para enfrentar a paralisação e minimizar os impactos de uma possível greve generalizada. Policiais militares (PM) já deram largada na operação-padrão no final de semana, e há a possibilidade de escolas não abrirem as portas. Bombeiros, policiais civis, agentes penitenciários e funcionários da saúde também estão entre as categorias que devem aderir ao protesto.
Setor por setor, saiba o possível impacto da paralisação no Estado
Atraso salarial no RS
Piratini admite que serviços não estarão "100% dentro da normalidade" nesta segunda-feira
Entidades que representam servidores públicos prometem parar hoje em rechaço à decisão do Piratini de parcelar vencimentos acima de R$ 2.150