O oficial da Polícia Federal argentina Roberto Oscar González, e o colega dele, Pedro Osvaldo Salvia, fizeram parte do Grupo de Tarefas 3.3/2 (GT 3.3/2), uma subdivisão das equipes da Escola de Mecânica Armada (Esma), organismo da marinha argentina que se notabilizou como maior centro de tortura daquele país, onde teriam sido assassinadas ou sofrido agressões 5 mil pessoas. O local ficou conhecido como "empresa do crime" e "Auschwitz argentina" (em referência ao campo de concentração nazista). Mais tarde, virou um museu.
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