Um tribunal egípcio condenou no sábado à morte o ex-presidente islamita Mohamed Mursi, deposto pelo exército em 2013, por atos violentos e por fugir da prisão durante a rebelião de 2011 contra o regime de Hosni Mubarak. O tribunal também impôs a pena capital a uma centena de acusados, entre eles vários líderes da Irmandade Muçulmana. Uma sentença que deve contar com a opinião, não vinculante, do mufti egípcio, antes de ser confirmada ou refutada no dia 2 de junho.
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