Na quinta-feira passada, dia em que o traficante Cristiano Souza da Fonseca, o Teréu, foi morto na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc), não havia agentes em todos os postos que deveriam estar sob vigilância.
E mais: a servidora que cuidava da sala de controle - onde se vê em tempo real imagens captadas por cerca de 60 câmeras - foi aprovada no último concurso da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) e cumpria naquele dia o terceiro plantão de sua carreira, o primeiro no setor de câmeras.
Diretor, chefe de segurança e agentes são afastados da Pasc
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