Centenas de rodoviários que protestam contra a Lei de Terceirizações nesta quarta-feira realizam, desde às 10h, uma assembleia na sede da Carris para definir os rumos da paralisação. A tendência é que o serviço siga parado até a meia-noite.
Os trabalhadores se reuniram por volta das 4h na entrada da empresa e montaram um piquete para evitar que os ônibus saíssem da garagem. Até às 10h, nenhum coletivo havia deixado o local.
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Ainda no começo da manhã, servidores das linhas especiais, que costumam ser buscados em casa, foram levados até o Porto Seco, onde a companhia deixou alguns ônibus. Eles foram consultados se aceitariam trabalhar, mas se recusaram. O grupo, de cerca de 10 servidores, decidiu ir até sede da empresa para participar da manifestação. Segundo o cobrador Eduardo Soares de Oliveira, que trabalha na linha 510 (Auxiliadora), a Carris inicialmente se recusou a levar os trabalhadores para a garagem, mas depois liberou um ônibus para o transporte dos servidores.
Contra as terceirizações
Rodoviários realizam assembleia para definir rumos da paralisação
Tendência é que o serviço siga parado até a meia-noite desta quarta-feira
Bruna Vargas - de Tramandaí
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