O ex-presidente egípcio Mohamed Mursi, destituído do cargo pelo Exército em 2013, foi condenado nesta terça-feira, no Cairo, a 20 anos de prisão pela detenção e tortura de manifestantes durante seu mandato.
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Outras 12 pessoas, entre elas dirigentes da Irmandade Muçulmana e membros do governo, também foram condenadas