As prisões dos donos da Arxo, Gilson Pereira e João Gualberto Pereira, e do diretor financeiro Sérgio Marçaneiro, foram revogadas no final da tarde desta segunda-feira, em Curitiba. A decisão é do juiz federal Sérgio Moro. De acordo com o que o advogado da empresa de Balneário Piçarras, no Norte de Santa Catarina, Charles Zimmermann, os três suspeitos de envolvimento em suposto esquema de pagamento de propina pela empresa à BR Distribuidora, uma subsidiária da Petrobras, havia informado, os executivos seguiram para suas casas, em Itajaí, ainda na noite desta segunda-feira.
Ainda segundo o advogado, Mário Góes, suspeito de ser o operador do esquema do pagamento de propina, que se entregou no domingo à noite na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, foi ouvido pela polícia no fim da tarde desta segunda.
Lava-Jato
Prisões de sócios e diretor da Arxo são revogadas e suspeitos são liberados em Curitiba
Mário Goés, suspeito de ser o operador do esquema do pagamento de propina, está sendo ouvido nesta segunda-feira