O governo do Estado voltou atrás na decisão de acabar com o serviço de atendimento aeromédico, que há dois anos vem sendo realizado por meio de um termo de cooperação entre Samu e Brigada Militar. Em entrevista a ZH, o secretário de Saúde, João Gabbardo, disse que a atividade era "totalmente dispensável" e que o atendimento poderia ser feito por via "terrestre com uma eficiência melhor do que pelo serviço aéreo".
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