Apesar de o próprio governo estadual ainda desconhecer o alcance do decreto que suspende o pagamento de dívidas, alguns dos setores mais afetados serão os prestadores de serviço de vigilância e limpeza e os distribuidores de medicamentos. Embora o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, assegure que serviços essenciais serão preservados, também há possibilidade de prejuízo para os fornecedores e empreiteiras que atuam em presídios e escolas, envolvendo desde obras até entrega de alimentos. São esses os setores que detêm o maior número de contratos com o governo estadual.
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