Os investigados na Operação Precatórios II do Ministério Público Estadual falsificavam atestados médicos e outros documentos para obter preferência no pagamento dos créditos. Com isso, os processos fraudados não entravam na extensa fila de credores, onde há precatórios aguardando pagamento há 30 anos. O pagamento das chamadas preferências está bem mais adiantado. Fazem parte dessa lista credores com necessidades especiais, doenças graves e idosos.
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