O levantamento iniciado nesta segunda-feira (02) pelo Procon do Rio Grande do Sul buscará identificar revendedores de combustível que apresentaram reajustes abusivos desde o anúncio de aumento feito pela Petrobras na sexta-feira (29). O órgão de defesa do consumidor entende que todo posto que aplicou aumento superior a 4% é passível de ser investigado. Por exemplo: o litro de gasolina que era vendido a R$ 2,77 na semana passada, não pode custar mais do que R$ 2,88 nesta semana.
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