A gaúcha Beatriz Von Hohendorff Winck, de 77 anos, desapareceu no dia 21 de outubro de 2012 no Santuário Nacional de Aparecida. É o primeiro caso de desaparecimento sem solução na cidade, segundo a Delegacia de Polícia do município do interior paulista. O delegado Anísio Galdioli diz que, em média, são registrados três desaparecimentos por mês, mas que as pessoas são encontradas vivas ou mortas. O caso de Dona Beatriz serviu como alerta para as autoridades locais. O Sindicato dos Hotéis de Aparecida sugeriu medida para minimizar os casos, que acabou virando lei, após apresentação de projeto por um vereador. O presidente da entidade, Ernesto Elache, conta que passou a ser obrigatório o uso de pulseira de identificação para todos os turistas hospedados em Aparecida.
Gaúcha
Desaparecimento de idosa gaúcha no maior santuário do Brasil provoca mudanças no controle de turistas em Aparecida
Uso de pulseira de identificação passou a ser obrigatório por hóspedes na cidade paulista
Eduardo Matos
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