Anteontem foi Dia dos Namorados e eu me senti profundamente sozinho, com o que redigi uma carta de amor à minha utópica namorada: "Querida, tua sincera indiferença tem-me causado graves danos. No início, vinguei-me fingindo também indiferença, mas depois cansei dessa atitude e estou me ajoelhando a teus pés, em busca de piedade: vem até mim e entrega-te finalmente à nossa relação, te farei a mais feliz de todas as mulheres. Escreveste-me dizendo que a culpa da frieza que há entre nós é minha. Pois quero te afirmar que eu sou assim quem sou por seres tu quem és. E assim vamos nós vivendo nosso caso natimorto".
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