O Instituto Psiquiátrico Forense não foge à regra de deficiências do sistema carcerário do Rio Grande do Sul. Não é uma prisão. Os internos são pacientes, doentes mentais que cometeram crimes e estão afastados da sociedade pelo judiciário por medida de segurança. O número de 440 internos regula com a capacidade, ou seja, não tem superlotação. Mas faltam servidores e várias dependências são precárias. A juíza da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas de Porto Alegre, Tânia da Rosa, avalia que as condições são pouco melhores do que dentro de uma penitenciária, mas longe do ideal.
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