“Problemas com drogas? Podemos ajudar” é o que diz a placa na entrada lateral da Paróquia São Francisco de Assis, no bairro Santana, em Porto Alegre. Ali, na sala da instituição, acontecem de dois a três encontros semanais do grupo Bem Viver, do Narcóticos Anônimos (NA). Mas, com a chegada do coronavírus e o fechamento das igrejas, esse e outros grupos, como os de alcoólicos anônimos (AA), tiveram de se reinventar para conseguir dar o suporte necessário a usuários e ex-usuários de drogas que estão em constante processo de recuperação.
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