Cada vez que Beatriz Souza despejava uma atleta no chão, derrubava mais um tijolinho do preconceito. A cada salto de Rebeca Andrade também pulavam junto com ela tantas outras Rebecas, Anas, Marias pelo Brasil. O mesmo vale para as demais medalhistas brasileiras em Paris. As mulheres do Brasil são protagonistas do país nos Jogos. Não apenas em quantidade, como aclamado antes do início das competições, mas, sobretudo, em qualidade.
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