O gaúcho Ivan Pacheco, um dos 180 médicos (56 brasileiros) que irão coletar amostras para testes de dopagem dos atletas durante os Jogos, está confiante. Ele entende que esta pode ser a Olimpíada mais limpa dos últimos tempos. É que o remédio amargo da exclusão de boa parte da delegação russa, imposto pela Agência Mundial Antidoping, deve provocar cautela nos que planejam arriscar o uso de substâncias proibidas.
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