Quem confronta os recordes batidos nas piscinas do Rio com a enxurrada de marcas históricas de Pequim 2008 pode concluir, equivocadamente, que o nível da natação caiu nos últimos anos. A comparação, porém, é injusta. Desde o fim da era dos maiôs tecnológicos, melhorar tempos tornou-se tarefa mais complicada debaixo d'água. Os sete recordes mundiais e 13 olímpicos registrados a noite de sexta-feira indicam a manutenção de uma firme evolução no nível do esporte.
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